Respeito e empatia nas redes, desinformação, privacidade e bem-estar digital são alguns dos temas do Educathon Cidadão Digital 2022, maratona que convida adolescentes a impactar suas escolas e pensar no uso seguro das tecnologias através de vídeos, podcasts, eventos, gincanas e outras ações criativas. As inscrições de equipes são gratuitas e estão abertas até 06 de novembro (domingo).
Navegar com segurança é navegar com liberdades
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Os indicadores da Central Nacional de Denúncias da Safernet, que recebe denúncias de 10 crimes contra os direitos humanos praticados com o uso da internet, mostram que houve mais denúncias de racismo, lgbtfobia, xenofobia, neonazismo, misoginia, apologia a crimes contra a vida e intolerância religiosa no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado.
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Durante o 7º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet, realizado em São Paulo no último dia 16, a Safernet, uma das correalizadoras do evento, defendeu que crianças e adolescentes tenham um papel cada vez mais ativo na criação de ações de educação para o uso seguro e saudável da internet.
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De volta à modalidade presencial, o Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet será realizado no dia 16 de agosto, em São Paulo/SP, trazendo apresentações sobre cidadania digital na comunidade escolar, responsabilidade das plataformas e protagonismo de crianças e adolescentes na proteção online e educação digital, entre outros pontos.
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A Coalizão Brasileira pelo Fim da Violência contra Crianças e Adolescentes reconheceu o programa Cidadão Digital, realizado pela Safernet Brasil com apoio da Meta, como um dos 10 programas mais inovadores na prevenção da violência contra a criança e o adolescente.
Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos morreram de forma violenta no Brasil entre 2016 e 2020.
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As eleições são um gatilho para os discursos de ódio na internet. Dados da SaferNet Brasil indicam picos de denúncias relacionados a esse tipo de conteúdo durante o processo eleitoral nos últimos anos. Por isso apostamos no potencial das redes e no poder das contranarrativas como forma de promover o pensamento crítico e mais empatia com quem é alvo de discriminação. Veja como manter conversas difíceis sobre eleições usando argumentos.
